E eu ainda nao tenho certeza do caminho. Mas eu continuo, um passo depois do outro, porque nao tenho mais a opcao de ficar parada, sentada a beira, vendo a vida passar.
Aqui nao ha sombras para me confortar, nao existem rios. So um caminho poeirento que parece sem fim. E eu quero chegar, eu quero passar, eu corro, mas nao existe nem miragem para me confortar.
Nao existe conforto, nao existe descanço. So na superficie, so na aparencia.
Por baixo, as correntes nao me deixam parar de nadar na areia.
Um comentário:
Nao existem nem acentos para me confortar nessa droga de computador.
Postar um comentário