Estamos num átimo de segundo, enrolados com a questão, é apenas um mísero tempo, que não é tempo, por ser tão pequeno: é uma dúvida e não uma medida de tempo: e nesse átimo, nesse minúsculo ponto de dúvida, a queda se fez e nosso universo se realizou e as eras as rondas o plano de evolução se conformou: apenas um átimo: quando a dúvida se dissipar: e a dúvida somos nós mesmos: nós somos o resultado: o sintoma da dúvida: nesse ser maravilhoso, que por um momento átimo nos duvidou e possibilitou a nossa existência: se perguntará: do que mesmo se tratava, do que mesmo pensava, de qual reflexo se fazia considerações: nada além de um pequeno redemoinho entre uma pedra e outra antes de voltar ao fluxo do rio da universalidade!!! Nosso tempo não se acabará: ele nunca existiu!
Agora Não me diga mais nada A porta está aberta O vento entra Enquanto nós saímos Silenciosamente feridos Mas mortalmente decididos Perco os motivos de vista Mas o seu olhar me faz seguir adiante Profundamente acima dessas palavras Onde as ondas são maiores que o mar E a solidão descobre-se abraçando o infinito Onde o fim é maior que a história Mas mesmo assim eu escrevo E tornarei a escrever novamente A história que seus olhos vêem Enquanto o sono não vem.
La fui eu dormir, tentando ensonhar para encontrar Lulu como combinamos, loucas que somos, e sabe quem eu acabei encontrando? Kaslu. Pois eh, caro amigo, sonhei com voce. No sonho, havia algo muito importante que eu queria te falar e nunca conseguia tempo. O problema eh que acordei e esqueci. Mas enfim, tenho algo importante pra te dizer, eu so preciso me lembrar o que eh.
7 comentários:
Tempo de Amor (Samba do Veloso)
(Baden Powell e Vinícius de Moraes)
Ah, bem melhor seria
Poder viver em paz
Sem ter que sofrer
Sem ter que chorar
Sem ter que querer
Sem ter que se dar
Mas tem que sofrer
Mas tem que chorar
Mas tem que querer
Pra poder amar
Ah, mundo enganador
Paz não quer mais dizer amor
Ah, não existe
Coisa mais triste que ter paz
E se arrepender
E se conformar
E se proteger
De um amor a mais
O tempo de amor
É tempo de dor
O tempo de paz
Não faz nem desfaz
Ah, que não seja meu
O mundo onde o amor morreu
NOSSO TEMPO NUNCA EXISTIU
Estamos num átimo de segundo,
enrolados com a questão,
é apenas um mísero tempo,
que não é tempo, por ser tão pequeno:
é uma dúvida e não uma medida de tempo:
e nesse átimo, nesse minúsculo ponto de dúvida,
a queda se fez e nosso universo se realizou e as eras as
rondas o plano de evolução se conformou:
apenas um átimo:
quando a dúvida se dissipar:
e a dúvida somos nós mesmos:
nós somos o resultado:
o sintoma da dúvida:
nesse ser maravilhoso, que por um momento átimo nos duvidou
e possibilitou a nossa existência:
se perguntará: do que mesmo se tratava, do que mesmo pensava, de qual
reflexo se fazia considerações:
nada além de um pequeno redemoinho
entre uma pedra e outra
antes de voltar ao fluxo do rio da universalidade!!!
Nosso tempo não se acabará: ele nunca existiu!
por kaslu
Quack!!!!
Oh, sim. E eu poderia morrer agora.
Agora
Não me diga mais nada
A porta está aberta
O vento entra
Enquanto nós saímos
Silenciosamente feridos
Mas mortalmente decididos
Perco os motivos de vista
Mas o seu olhar me faz seguir adiante
Profundamente acima dessas palavras
Onde as ondas são maiores que o mar
E a solidão descobre-se abraçando o infinito
Onde o fim é maior que a história
Mas mesmo assim eu escrevo
E tornarei a escrever novamente
A história que seus olhos vêem
Enquanto o sono não vem.
La fui eu dormir, tentando ensonhar para encontrar Lulu como combinamos, loucas que somos, e sabe quem eu acabei encontrando?
Kaslu.
Pois eh, caro amigo, sonhei com voce.
No sonho, havia algo muito importante que eu queria te falar e nunca conseguia tempo. O problema eh que acordei e esqueci.
Mas enfim, tenho algo importante pra te dizer, eu so preciso me lembrar o que eh.
Kaslu,
Eu te mandei uma chave.
Voce decide o que fazer com ela.
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