Às vezes eu acho uns fragmentos que eu não sei de onde vieram. Umas mensagens estranhas que eu suponho serem para mim (nesse universo que crio sempre são, não?)
Futucando arquivos mortos achei isso aqui:
From the traveler’s book:
I walk in parallel universes where you
can’t reach me. I ´m farer every day, more and more connected with what you’re
disconnected. Languages start to differ in ways impossible to transpose. How
can you understand what I am trying to do if you can’t even understand what I
became?
Do livro do viajante:
Eu ando num universo paralelo onde você não pode me alcançar. Eu estou mais distante a cada dia, mais e mais conectado com o que você está desconectado. Linguagens começam a se diferenciar de formas impossíveis de transpor. Como você pode entender o que eu estou tentando fazer, se você sequer pode entender o que me tornei?
Fiquei com saudades do viajante. Eu espero acordar para poder segui-lo. Ele não espera nada, ele caminha.
3 comentários:
se só existe caminho então não tem "me tornei"...
É,né? Tornar-se é mais uma ilusão de transformação, afinal, o patinho feio não virou cisne, ele já era.
rs!
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