Não adianta parar, o caminho não termina porque você cansou. Ele termina quando você chega.
domingo, dezembro 22, 2013
Tao
Estou tão cansada desses caminhos dicotômicos...e eu ainda nem comecei.
Qualquer lado da dialética é precário.
Mas o TAO ainda me parece tão...
4 comentários:
Anônimo
disse...
Oi, Kali!
Aproveitando a gancho de sua outra postagem.
Isto me parece que tem a ver com a implacabilidade, uma percepção que consegue ver a unidade dos contrários e percebe todo o movimento dialético, vê o todo e as partes, sem separá-los, não julga, reflete de forma equânime e por isto não se prende aos opostos.
Teremos a lembrança desta percepção unificada, implacável?
Na verdade, as coisas estão acontecendo num ritmo estranho por aqui. Escrevi este post porque estava pensando sobre os termos "mão direita" e "mão esquerda" usados no ocultismo, e como tudo isso me parece tão parcial, já que temos duas mãos e no meio o coração, então eu não me sinto inclinada a pender para nenhum lado e quero me manter no meio, mas a realidade parece que está sempre exigindo que tomemos partido de algo, o que acaba m imobilizando. Daí depois, recebi um e-mail de meu pai (desses com estorinhas com lição de moral) com uma mensagem que no fim que me levou a pensar na implacabilidade e como eu preciso mais do que nunca trazê-la para minha vida prática. Então escrevi sobre a implacabilidade e pessoas especiais responderam ao meu chamado. Li seu post e depois seu comentário, além de outros comentários em outros canais. Se isso não é o universo respondendo aos meu anseios, o que mais seria? Só tenho a agradecer. Sempre no intento.
O caminho da mão direita é um caminho em si mesmo, mas pode ser uma preparação para o caminho da mão esquerda. Na prática eles se complementam, são faces da mesma moeda, assim como os conceitos de tonal e nagual.
4 comentários:
Oi, Kali!
Aproveitando a gancho de sua outra postagem.
Isto me parece que tem a ver com a implacabilidade, uma percepção que consegue ver a unidade dos contrários e percebe todo o movimento dialético, vê o todo e as partes, sem separá-los, não julga, reflete de forma equânime e por isto não se prende aos opostos.
Teremos a lembrança desta percepção unificada, implacável?
No intento,
F.A.
Na verdade, as coisas estão acontecendo num ritmo estranho por aqui.
Escrevi este post porque estava pensando sobre os termos "mão direita" e "mão esquerda" usados no ocultismo, e como tudo isso me parece tão parcial, já que temos duas mãos e no meio o coração, então eu não me sinto inclinada a pender para nenhum lado e quero me manter no meio, mas a realidade parece que está sempre exigindo que tomemos partido de algo, o que acaba m imobilizando. Daí depois, recebi um e-mail de meu pai (desses com estorinhas com lição de moral) com uma mensagem que no fim que me levou a pensar na implacabilidade e como eu preciso mais do que nunca trazê-la para minha vida prática. Então escrevi sobre a implacabilidade e pessoas especiais responderam ao meu chamado. Li seu post e depois seu comentário, além de outros comentários em outros canais. Se isso não é o universo respondendo aos meu anseios, o que mais seria? Só tenho a agradecer.
Sempre no intento.
O caminho da mão direita é um caminho em si mesmo, mas pode ser uma preparação para o caminho da mão esquerda. Na prática eles se complementam, são faces da mesma moeda, assim como os conceitos de tonal e nagual.
No intento,
F.A.
Só percebi depois. Meu timing anda doido e minha espreita pior. :)
Postar um comentário